Embora não tenha cura, a condição pode ser controlada com tratamento multidisciplinar, que envolve drenagem linfática manual, uso de meias ou bandagens compressivas, fisioterapia específica e cuidados com a pele. Em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos, como anastomoses linfovenosas ou transplante de linfonodos, podem ser indicados.
O especialista também destaca os impactos emocionais. “O inchaço persistente pode limitar os movimentos, dificultar a realização de atividades diárias e afetar a autoestima. A abordagem terapêutica deve incluir também apoio psicológico para garantir o bem-estar integral da paciente”, afirma.